Somos
o que pensamos e o que fazemos.
Somos
paradoxalmente indecifráveis.
Ortodoxamente
retrógrados.
Um
paradigma do surreal.
Pragmáticos
por natureza.
Nossa
vida?
Uma
peripécia burlesca do contrassenso.
Somos
cavaleiros apocalípticos da balbúrdia.
Uma
miscelânea do grotesco com o sublime, do sobrenatural e o olímpico.
Um
escárnio do acaso.
Somos
e sempre seremos sodomizados por nossos atos.
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