segunda-feira, 8 de julho de 2013

Nihilum

Da sua convicção.
Um punhado de verdades e mentiras.
Um mero atrativo do sujeito.
Não venham me vender suas convicções!
Elas não passam de evocações mal resolvidas do seu superego!
Sua crença...
Sua convicção particular.
Meu dever em discordar!
Minha anarquia confortável...
Um fanático sem crença!
Uma crença em não crer?
Será?
Obra da sua imaginação!
Ou da minha?
Entre tantas crenças...
A arte de ser uma “pedra no sapato”.
A capacidade da enganabilidade inconsciente!
Tu nítido...
Eu niilista...

Em algum lugar... nenhum de nós!






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