quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Âmago

Do fundo do meu ser.
Algo se esconde!
Priva meu crer...
No horizonte da evasão.
No caos do silêncio...
Avisto uma penumbra de imensidão!
Na mesma hora fatídica.
Tropeço me mim mesmo.
Repudio minha vivência empírica!
Encontro-me com minhas histórias.
Num lugar onde explicações são irrelevantes.
Onde coexisto sem medo das más memórias!
No meu âmago.
Por um momento me entendo.
Não me arrependo!
Rio e bebo vinho como um pândego...
Observo o jogo.
Dou dicas ao destino...
Falando assim até pareço bobo.

Mas um bobo sem receio do desatino!




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