quinta-feira, 28 de março de 2013

A sutil incerteza do amor


Você sutil...
... eu incerto!
Na sutileza dos teus gestos...
... me embaralho!
No olhar de canto...
... afloro meus afetos!
No abraço apertado...
... me esperanço!
Naquela palavra...
... me desconcerto!
Minha musa platônica...
... seu desprezo no meu coração crava!
E você, sutil deste jeito...
... espera uma atitude empírica.
Pra quê dificultar nossos anseios?
Sutileza gera incerteza!
E o Amor, não admite rodeios!



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